sexta-feira, 30 de abril de 2010






O conto: Os três porquinhos

Era uma vez três porquinhos que viviam com a sua mãe.Um dia ela disse-lhes:

- Queridos filhos, penso que já são grandinhos para viverem sozinhos e poderem trabalhar. Têm braços fortes e não lhes falta inteligência para pensar o que é melhor para cada um. Primeiro têm que construír as vossas próprias casas perto uns dos outros e contarem com todos os perigos que possam surgir.

Os porquinhos puseram-se a caminho.

De todos os três o pequeno era o mais trabalhador, o do meio era trapalhão e o maior era preguiçoso.

Como o maior era preguiçoso, fez a casa de palha para ser mais rápido. O do meio fez a casa de madeira pois também não gostava muito de trabalhar. Mas, o mais novo, o mais trabalhador, fez a sua com cimento e tijolos.

Um dia , apareceu o lobo que com um sopro derrubou a casa do mais velho e este, cheio de medo fugiu para a casa do irmão do meio.

O lobo foi até à casa do irmão do meio e com outro sopro deitou abaixo a casa do porquinho.

Os porquinhos muito amedrontados correram para casa do irmão mais novo e o lobo correu atrás deles para os comer.

O porquinho abriu-lhes a porta rapidamente e, os irmãos, entraram muito admirados por verem uma casa tão forte e tão bonita.

O lobo pensava que a derrubava, soprava e dizia: - Soprarei, soprarei e a casa derrubarei!

Mas a casa era forte e ele não a conseguiu derrubar, então pensou entrar pela chaminé, mas os porquinhos perceberam e então puseram mais lenhas no lume, o lobo caiu na lareira e fugiu com a cauda a arder.

Muito envergonhado o lobo fugiu e não voltou mais.

Os porquinhos ficaram tão felizes que fizeram uma grande festa

ATIVIDADES:
-LEITURA PELO PROFESSOR;
-LEITURA COMPARTILHADA;
-RODA DE CONVERSA;
-PRODUÇÃO DE TEXTO;
-REESCRITA DO TEXTO;
-DRAMATIZAÇÃO;
-MONTAGEM DO LIVRINHO ;
-ILUSTRAÇÃO.

TRABALHANDO COM POEMA.

Recriando um poema

O RABO DO TATU

O tatu cava um buraco
a procura de uma lebre,
quando sai pra se coçar,
já está em Porto Alegre.

O tatu cava um buraco,
e fura a terra com gana,
quando sai pra respirar
já está em Copacabana.

O tatu cava um buraco
e retira a terra aos montes,
quando sai pra beber água
já está em Belo Horizonte.

O tatu cava um buraco,
dia e noite, noite e dia,
quando sai pra descansar,
já está lá na Bahia.

O tatu cava um buraco,
tira terra, muita terra,
quando sai por falta de ar,
já está na Inglaterra.

O tatu cava um buraco
e some dentro do chão,
quando sai pra respirar,
já está lá no Japão.

O tatu cava um buraco
com as garras muito fortes,
quando quer se refrescar
já está no Pólo Norte.

O tatu cava um buraco
um buraco muito fundo,
quando sai pra descansar
já está no fim do mundo.

O tatu cava um buraco
perde o fôlego, geme, sua,
quando quer voltar atrás,
leva um susto, está na lua.

Sérgio Capparelli



SUGESTÃO:
1- Leitura individual



2- RESPONDA:
a- Quantas estrofes tem o poema?

b- Quantos versos?
c- Onde há rima?
d- Quais as ações do Tatu?
e- Quais os locais visitados pelo Tatu?


3- PRODUÇÃO DE TEXTO EM DUPLAS:
a- Escrever novas quadras sobre a viagem do Tatu.
Manter sempre o 1º verso e parte do 3º. Assim



O tatu cava um buraco
.....................................
Quando sai pra ...................
.....................................

TABUADA.




domingo, 25 de abril de 2010

FORMAÇAO.

NOS DIAS 26,27, e 28 VOU PARTICIPAR DE UMA FORMAÇÃO EM SÃO JOSÉ DE MIPIBU/RN.
PROJETO LEITURA E ESCRITA: PERCORRENDO OS CAMINHOS DO LETRAMENTO.

PROJETO LETRAMENTO E NUMERAMENTO.

sábado, 24 de abril de 2010

PROJETO: NOSSA ROTINA, NOSSAS APRENDIZAGENS

Projeto: Nossa rotina, Nossas aprendizagens



Produtos:dada a especificidade desse projeto – trabalhar as rotinas escolares –, podemos pensar em vários produtos finais possíveis. Sugerimos que os registros escritos de determinadas ações sejam considerados produtos finais: listas (*), agenda, quadros e tabelas, regulamento, arquivos temáticos, cartas, coleções, portfolios.

Objetivo:conhecer mais as rotinas escolares como organizadoras das ações cotidianas e todo seu potencial de aprendizagem, não somente em relação à leitura, à escrita e aos conteúdos específicos das áreas curriculares, mas também no que diz respeito às relações interpessoais, aos valores, às normas, às atitudes e aos procedimentos.

Desenvolvimento do trabalho
1 – Discuta com os estudantes o projeto: objetivos, necessidade de envolvimento de todos, responsabilidade de cada um e produtos finais. Discuta o projeto com os pais/comunidade, no sentido de ter a adesão deles em relação à finalidade desse trabalho , assim como possíveis contribuições.
2 – Solicite que as crianças fiquem atentas ao que fazem na escola e ao que pode ser tema de trabalho do projeto, como, por exemplo: - organizar listas para saber quem são os presentes e faltosos, os horários, o cardápio da merenda, a divisão de tarefas/ responsabilidades de cada um, os livros do acervo da classe, os brinquedos do cantinho da brincadeira, etc.; - agenda para comunicar os endereços das crianças, os materiais que serão usados em determinados dias ou atividades, os recados para os pais, etc.;
- quadros e tabelas para organizar dados de forma visual: leituras realizadas na atividade permanente, tarefas realizadas e pendências, planos de trabalho, dados de outros projetos ou das seqüências didáticas, etc.;podemos regulamento para registrar e divulgar normas de comportamento, regras de convivência discutidas com a turma, etc.;
- arquivos temáticos para organizar estudos/ pesquisas feitas sobre temas/assuntos relativos às áreas curriculares, como, por exemplo: “A vida dos sapos”, “O corpo cresce”, “A Terra e o Universo”, “A cidade grande e a cidade pequena”, “Os contos de fadas”, “A Amazônia”, “A televisão”, etc.;
- cartas para que os estudantes se comuniquem com outras turmas, relatando o que estão aprendendo;
- coleções para coletar e organizar “objetos” (tampinhas, figurinhas...), “gêneros textuais” (poemas, fábulas, contos de assombração...). Essa última categorização pode ser objeto de comunicação oral dos alunos, em dias e horários marcados, com antecedência. Dessa forma, as crianças aprendem a se comunicar oralmente, com mais propriedade, a partir de uma situação real, com interlocutores reais e a partir de uma preparação prévia;
- portfolios para registrar e avaliar as atividades feitas, o que se aprendeu, o que mais se quer/ se deve aprender. Veja o que dizem, a respeito, os autores do capítulo Avaliação e aprendizagem na escola: a prática pedagógica como eixo da reflexão:
"O uso de portfolios, por exemplo, pode ser útil para fazer com que os estudantes, sob orientação dos professores, possam analisar suas próprias produções, refletindo sobre os conteúdos aprendidos e sobre o que falta aprender, ou seja, possam visualizar seus próprios percursos e explicitar para os professores suas estratégias de aprendizagem e suas concepções sobre os objetos de ensino.
Tal prática é especialmente relevante por propiciar a idéia de que não cabe apenas ao professor avaliar o processo de aprendizagem e de ensino. Tal concepção é contrária às orientações dadas em uma perspectiva tradicional, com seus fins excludentes de classificar e selecionar estudantes aptos e não-aptos, que sempre foi promotora de heteronomia: como só o professor é quem julgava os produtos do estudante, este introjetava a idéia de que era incapaz de avaliar o que fazia, que só o adulto-professor sabia o certo. Se queremos formar crianças e adolescentes que venham a ser cada vez mais autônomos, precisamos promover, no cotidiano, situações em que o estudante reflete, ele próprio, sobre seus saberes e atitudes,
vivenciando uma avaliação contínua e formativa da trajetória de sua aprendizagem. "
3 – Organizar os recursos, como impressora, xerox, mimeógrafo, papel carbono para reprodução de textos (quando for necessário), e materiais diversos para os diferentes momentos e produtos finais do projeto, como: papéis/ folhas de tamanhos diferentes, lápis, canetas coloridas, caixas de papelão de tamanhos diferentes, cola, etc.
4 – Trabalhar, por exemplo, com os diferentes gêneros textuais e seus portadores/suportes, nas atividades de sistematização, como forma de fazer uma espécie de zoom em cada um, considerando que a produção de textos acontecerá em situações reais, para interlocutores concretos, de forma coerente com a concepção de linguagem como interação.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

23 DE ABRIL DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL.


"A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde." (Emile Salomon Wilhelm Herzog, romancista e ensaísta francês).

Dia Nacional do Livro infantil : Mini-projeto: Sessão pipoca

Monteiro Lobato é o grande homenageado este mês!

O Dia do livro é comemorado em homenagem à data de nascimento de Monteiro Lobato, um dos maiores escritores brasileiros - o criador de O Sítio do Picapau Amarelo e suas inesquecíveis personagens.

• Organizar uma sessão de vídeo na escola, com direito a pipoca e refrigerante, com o Sítio do Pica-pau Amarelo: No reino das Águas Claras - Viagem ao céu - Memórias de Emília.

• Após a sessão pipoca, sugiro uma roda de conversa com os alunos sobre as características do Sítio do Pica-pau Amarelo e suas personagens interessantes: Pedrinho, Narizinho, Emília, Tia Anastácia, o Marquês de Rabicó, o Saci, a Cuca, o Visconde de Sabugosa, Dona Benta ou sobre seus objetos mágicos: pó de pirlim-pimpim, a canastra da Emília, a pílula do Dr. Caramujo, etc.

Personagens de massinha

• Motivar os alunos a criar em massa de modelar as personagens de que mais gostaram.

• Expor as criações na sala, com os nomes das personagens escritos em letra de imprensa maiúscula ou manuscritas dependendo da série que você professor(a) ensina..

COMO SUGESTÃO CANTE A MÚSICA COM OS ALUNOS E PROPONHA A CONFECÇÃO DE UMA BONECA DE PANO, USANDO RETALHOS DE TECIDOS,LÃ,JORNAIS, E MEIA DE SEDA.


VAMOS CANTAR:

Emília, a boneca gente (Baby Consuelo/Pepeu Gome)

De uma caixa de costura
pano, linha e agulha
nasceu uma menina valente
Emília, a boneca gente.

No primeiro dia de vida
era toda desengonçada.
Ficar em pé não podia, caía
Não conseguia nada

Emília...

Mas a partir do momento
Que aprendeu a andar
Emília tomou uma pílula e tagarelou
tagarelou a falar.



É uma boneca de pano
mas pensa como ser humano
Esperta e atrevida
é uma maravilha!

Emília, Emília!

Para cada estória
ela tem um plano
Inventa mil idéias
não entra pelo cano
Ah! Essa boneca é uma maravilha!



domingo, 18 de abril de 2010

19 DE ABRIL " DIA DO ÍNDIO".


Os indígenas têm um modo de vida diferente do nosso.
Eles são muito mais ligados à terra.
Não trabalham com o objetivo de juntar dinheiro, bens, nem nada desse tipo.
Trabalham em suas lavouras para garantir o sustento da aldeia; fora isso, alimenta-se dos frutos das árvores e dos animais que caçam.

Para os índios, a terra é muito importante, sagrada mesmo.
Não só porque é o lugar de onde tiram seu sustento, mas também porque é o que eles consideram como o lar deles.
Por isso a Constituição brasileira garante que as terras dos índios devem ser demarcadas (determinadas) pelo governo e devem ser respeitadas por todos.

Nas aldeias normalmente existem duas pessoas muito importantes na organização: o pajé e o cacique.
O cacique é o chefe da tribo, e o pajé é o sábio, o qual conhece a cura para as doenças e se comunica com os deuses.
Os índios acreditam em forças maiores: na natureza, em deuses e nos espíritos de seus ancestrais.
Cada sociedade indígena cria suas próprias explicações a respeito do mundo, dos fenômenos naturais, dos espíritos e dos seres sobrenaturais.

Assim como em qualquer sociedade, os índios também constroem brinquedos para seus filhos.
Os mais comuns são feitos de palha, madeira ou barro. Os adultos fabricam para as crianças dobraduras de palha, representando os animais da floresta.

Em geral, os brinquedos são miniaturas de objetos usados na sociedade e, além de fazerem as crianças se divertir, esses objetos as educam para as tarefas que terão de realizar quando se tornarem adultas.
Até aprenderem a andar, os bebês vivem aconchegados a suas mães, numa espécie de bolsa que as mães prendem no corpo para carregá-los.

As crianças pequenas, de até 3 ou 4 anos, brincam com outras crianças e com seus brinquedos. Mas estão sempre próximas às mães, pois costumam mamar nelas até essa idade.

É comum, também, que uma irmã mais velha, adolescente, tome conta das crianças menores.
Desde novinhas, as crianças vão aprendendo as atividades que terão de desenvolver quando forem adultas. As meninas aprendem a: plantar, colher, carregar lenha, preparar alimentos e bebidas fermentadas, fiar algodão, confeccionar redes e cerâmica.
Já os meninos aprendem a: preparar o terreno para o plantio, caçar, confeccionar arco e flecha, fazer cestas e enfeites de plumas e construir casas.

Nas culturas indígenas, cabe aos pais a orientação nas tarefas e comportamentos que a comunidade julga corretos.

Os pais jamais devem levantar a voz, brigar ou bater em seus filhos; devem educar com autoridade, para desenvolver na criança a atenção, a observação e a importância da repetição de uma tarefa até a sua plena aprendizagem.

Nas tribos é dever de todos fazer a criança crescer com responsabilidade e respeito às regras da comunidade.
Você sabia que vários dos nossos hábitos são herdados da cultura indígena?
Aprendemos com eles o uso de chás e plantas medicinais para curar doenças.

E como os índios têm muito conhecimento de ervas e plantas, muitos dos remédios que compramos hoje nas farmácias tiveram suas fórmulas baseadas em chás indígenas.

É influência deles também a utilização de redes para dormir, na alimentação herdamos também o uso da mandioca e o milho na nossa culinária.




18 DE ABRIL DIA DO LIVRO.

DICAS PARA TRABALHAR NA SALA DE AULA.

PROJETO: REESCRITA DE CONTOS DE FADAS


Objetivo didático: Trabalhar com a reescrita de contos de fada, promovendo situações de revisão da linguagem escrita, ortografia e pontuação.

Objetivo compartilhado com as crianças:Produzir um livro de reescritas de contos de fada e uma fita cassete com as histórias recontadas pelo grupo para doar à biblioteca da escola.

Conteúdos / Gostaríamos que os alunos aprendessem a:

*aproximar-se da linguagem escrita desse gênero(contos de fadas);
*adquirir fluência nos recontos;
*de reescritas coletivas, em duplas e individuais, com entusiasmo e prazer, respeitando a opinião e participação dos colegas;
*reescrever contos, considerando a estrutura específica desse gênero lingüístico;
*compreender o propósito comunicativo da ortografia e da pontuação, utilizando com certa autonomia seus recursos (listas de palavras e de regras elaboradas pelas crianças, dicionário);
*revisar seus próprios textos (coletiva e individualmente), utilizando recursos estabelecidos com todo o grupo (asteriscos numerados, bilhetes de revisão e destaque de palavras por cores);
*confeccionar ilustrações para cada conto; refletir sobre a importância de cada etapa da escrita de um livro (sumário, prefácio, apresentação, paginação etc.).

Etapas de Trabalho:
*Escrita de listas de contos de fada conhecidos.
*Seleção dos contos preferidos pela classe.
*Situações de revisão de textos bem escritos.
*Recontos em grupos e, posteriormente, individuais.
*Gravação da fita de recontos (distribuição e divulgação pela escola).
*Reescritas coletivas com revisões.
*Reescritas em duplas.
*Discussões sobre a importância das ilustrações.
*Confecção de ilustrações.
*Reescritas individuais (com roteiro sobre as partes importantes da história).
Fonte: revista Avisa Lá

sábado, 17 de abril de 2010

LITERATURA INFANTIL.

A HISTÓRIA DA "DONA BARATINHA" DE FRANCISCO GREGÓRIO FILHO, CONTADA PELA PROFESSORA (DRAMATIZANDO), SEMPRE MOSTRANDO PARA OS PEQUENOS A IMPORTÂNCIA DE OUVIR O OUTRO.

QUANDO EU CRESCER.

QUANDO EU CRESCER EU VOU SER:
Dos vinte alunos entrevistados na sala, o resultado foi o seguinte.

ENFERMEIRA: EMANUELLY,NATHANAELLY E MARIANA.
PROFESSORA:ADNAELMA, MONALIZA,LARISSA.ALICE E CAMILA.
DESENHISTA:PEDRO,JOSIELSON.
VAQUEIRO PROFISSIONAL: JOSÉ CARLOS.
MECÂNICO: MARLON GABRIEL E JOÃO CARLOS.
MONTADOR: ÉRICLES.
POLICIAL: ANDRÉ, JEFFERSON, DANIEL E JOSUÉ.
BOMBEIRO: JOÃO DE ARAÚJO.
PRINCESA: FRANCIKLEID.
A partir dessa atividade os alunos desenharam suas profissões futuras, e o que me chamou atenção foi pela riqueza dos desenhos, cada um relacionado ao sonho dos meus pequenos e grandes adultos futuros.

CONTINUANDO O TRABALHO COM MÚSICA.





COM A MÚSICA: " O CRAVO BRIGOU COM A ROSA", TRABALHEI EM GRUPO COM OS ALUNOS. O RESULTADO FOI MUITO BOM, POIS OS ALUNOS TIVERAM OPORTUNIDADE SE SOCIALIZAR, CONVERSAR,DIVIDIR A TAREFA, TROCAR EXPERIÊNCIA. ALGUNS SÃO CONSIDERADOS DESENHISTA PELA AGILIDADE E FACILIDADE DE CRIAR.

domingo, 11 de abril de 2010

TRABALHANDO LITERATURA INFANTIL NA SALA DE AULA.











TRABALHEI A HISTÓRIA
"A CIGARRA E A FORMIGA".
UMA FÁBULA MARAVILHOSA .

Coleção: CLASSICOS INFANTIS
Ilustrador: MORAES, ODILON
Revisor: BARRO, JOAO DE (BRAGUINHA)
Editora: MODERNA EDITORA
Assunto: INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL
TRABALHEI ASSIM:
-LEITURA EM VOZ ALTA E DRAMATIZADA PELA PROFESSORA; - INTERPRETAÇÃO ORAL;
-INTERPRETAÇÃO ESCRITA,ATRAVÉS DE DESENHO.
O RESULTADO FOI ESSE....FIQUEI MARAVILHADA COM O TRABALHO DOS MEUS ALUNOS.

sábado, 10 de abril de 2010

PROJETO DENGUE.

NA NOSSA CIDADE ESTAMOS ENFRENTANDO VÁRIOS CASOS DE "DENGUE", VAMOS TRABALHAR NAS NOSSAS SALAS DE AULA UM PROJETO PARA QUE NOSSOS ALUNOS AJUDE AS SUAS FAMÍLIAS A NÃO FICAR DOENTE.








Música do MosquitoAcróstico da dengue

Trabalhando com álbum:
Cartaz: ciclo de vida do aedes aegypti
Atividades sobre a dengue
Cartaz: principais sintomas da dengue
Livrinho montar a história
Brincadeira sobre a dengue
Modelos de bilhetinhos
dobradura do mosquito, dobradura de aedes, dobradura de mosquito
moldes
modelos de óculos
molde de viseira para trabalhar a dengue
molde do mosquito da dengue!

EDUCAR É SEMEAR CONHECIMENTOS. Professora D' Arquinha

JUNTOS VENCEREMOS OS OBSTÁCULOS DA EDUCAÇÃO.

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Estarei sempre deixando minhas atividades realizada em sala de aula, e obrigada (o) por visitar meu BLOG.

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