Saiba mais sobre a Dengue e como prevenir O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos. Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença. Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquito Aedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você. Aedes spp. As espécies de Aedes mais importantes são listadas a seguir: Aedes aegypti Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão do dengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo. Utiliza recipientes artificiais com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros. As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença. Aedes albopictus Esta espécie foi descrita na Índia tendo sido introduzida no nosso país através do comércio. Foi descoberta no Brasil em 1986 nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se distribuída em vários outros Estados. Diferentemente do A. aegypti, esta espécie não está tão relacionada com a atividade humana, distribuindo-se com facilidade no meio rural. A postura é realizada em criadouros naturais, tais como ocos de árvore cheios d’água, internódios de bambu, cascas de fruta, etc. Os ovos são depositados em poucas quantidades, mas em diversos locais, o que facilita uma rápida dispersão. Também possui hábito diurno, assim como o A. aegypti. A. albopictus é vetor do dengue na Ásia, mas no Brasil ainda não existem provas de que possa estar veiculando a doença, já que não foram descobertos adultos nem larvas desta espécie em zonas de epidemia da doença. DENGUE O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos. Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença. FEBRE AMARELA O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá. Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte. Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde. MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS
Medidas preventivas para o Controle de Mosquitos - Fonte: CVS 09 de 16 de novembro de 2001. Anote uma receita caseira de combate ao mosquito da dengue, baratíssima, simples e com eficiência comprovada cientificamente
A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja. Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto. Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra de café - que fica depositada no coador, é uma arma muito eficiente contra o mosquito transmissor da dengue. A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos. Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:
(Fonte: Jornal do Commercio - www.jornaldocommercio.com.br e |
quarta-feira, 16 de março de 2011
SAIBA MAIS SOBRE A DENGUE E COMO PREVINIR
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